Diversos pesquisadores e especialistas têm atribuído a problemática da água a dois fatores fundamentais: escassez e gestão. A “crise da água” vivida atualmente pela humanidade se deveria a uma ou outra variável.
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Para Adolpho José Melfi, professor titular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), no entanto, não se trata de um problema causado apenas pela gestão ou pela escassez do recurso natural, mas sim pelos dois fatores intimamente interligados.
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“É inegável que hoje temos um problema causado pela escassez, devido principalmente à distribuição desigual de água no planeta e agravado pela má gestão, que sempre foi pontual e setorial, deixando de ser integrada para resolver a questão das bacias hidrográficas brasileiras de modo mais sistêmico”, disse Melfi à Agência Fapesp.
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O reitor da USP de 2001 a 2005 e que também já integrou o Conselho Superior da Fapesp, esteve na semana passada na Fundação, como um dos palestrantes do workshop que sucedeu a cerimônia de assinatura do termo de cooperação entre a Fapesp e a Sabesp para apoio à pesquisas em recursos hídricos e saneamento. Melfi falou sobre “Água: Pesquisa para a sustentabilidade”.
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“As consequências dessa crise são claras para países como o Brasil. Ainda que tenhamos 14% de todos os recursos hídricos do mundo, grandes cidades, como São Paulo, estão no limite da escassez”, disse.
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Ao enfatizar as consequências de problemas de gestão e de escassez, que para ele representam um dos maiores desafios para as próximas décadas, Melfi ressaltou que a soma de todas as atividades humanas, sejam agrícolas, industriais, de serviços, lazer e outras, resulta em um consumo aproximado de 20 milhões de litros por ano por habitante do planeta.
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Esse consumo elevado faz com que pelo memos 26 países se encontrem atualmente no que o pesquisador define como “situação de penúria”, sendo que mais 50 devem atingir esse patamar até a metade deste século.
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Melfi é membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia de Ciências da América Latina, da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, da Académie d'Agriculture de France e da Académie des Sciences d'Outre Mer, também na França.
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É detentor de vários prêmios acadêmicos, como a Medalha de Prata de Geologia, a Gran Cruz do Mérito Científico, a Palma Acadêmica do governo francês e o prêmio de Geocientista do Ano de 2004 da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento. Desde 2007 é diretor do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina da Fundação Memorial da América Latina.
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Segundo Melfi, com relação ao uso da água nas sociedades modernas, em média 69% são para atividades agrícolas, 23% para a indústria e 8% para atividades urbanas. “Mas temos observado que mesmo países com grande quantidade de água podem ter regiões com pouca disponibilidade do recurso. Entre os fatores que mais explicam a distribuição heterogênea da água estão a ocupação do solo e as variações do clima”, apontou.
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No Brasil, segundo ele, o uso mais intenso está na irrigação de culturas, com 69%, seguido pela utilização para a criação animal (11%), uso urbano (11%), industrial (7%) e rural (2%).
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Melfi usou também dados do Relatório sobre Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2006, que aponta que 1,2 bilhão de pessoas estariam atingidas diretamente pela escassez de água.
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De acordo com o relatório, 2,7 bilhões devem ser atingidas até 2025, 2,6 bilhões não contam com saneamento básico e 1,8 milhão de crianças morrem anualmente por infecções transmitidas por água insalubre.
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De acordo com Melfi, esse panorama tende a se agravar, uma vez que a demanda por água continua a crescer devido ao aumento populacional de cerca de 90 milhões de habitantes por ano no mundo, alidado a fatores como a necessidade de produzir maior quantidade de alimentos e a rápida industrialização dos países em desenvolvimento, nos quais a indústria aumentou o consumo de água em cerca de 30 vezes apenas no século 20.
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Pesquisa básica e aplicada - Para o enfrentamento da crise, Melfi sugere que uma das principais saídas estaria na realização de mais pesquisas científicas, tanto básicas como aplicadas, que levem, sobretudo, à redução do consumo e ao reúso de água.
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“A pesquisa sobre o assunto é fundamental e deve ser multidisciplinar, envolvendo todos os elementos possíveis que constituem a paisagem natural e os sistemas hídricos. Os estudos precisam ainda ser sistemáticos no sentido do constante monitoramento dos resultados. Nesse sentido o acordo FAPESP-Sabesp é fantástico por garantir a continuidade dos projetos, que deverão ter longa duração”, disse.
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O termo de cooperação entre as instituições prevê um investimento de até R$ 50 milhões, sendo metade de cada uma, ao longo de cinco anos, voltados para o financiamento de projetos propostos por pesquisadores de universidades e institutos de pesquisa paulistas e da empresa de saneamento.
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Serão apoiadas pesquisas em sete principais eixo temáticos: “Tecnologia de membranas filtrantes nas estações de tratamento de água e de esgoto”; “Alternativas de tratamento, disposição e utilização de lodo de estações de tratamento de água e estações de tratamento de esgotos”; “Novas tecnologias para implantação, operação e manutenção de sistemas de distribuição de água e coleta de esgoto”; “Novas tecnologias para melhorias dos processos de operações unitárias”; “Monitoramento da qualidade da água”; “Eficiência energética”; e “Economia do saneamento”.
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(Fonte: Thiago Romero/ Agência Fapesp)
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Expedição pretende reciclar "sopa de lixo" no oceano
Parte de São Francisco, nos Estados Unidos, no próximo mês, uma expedição com o objetivo de explorar uma "sopa de lixo" com o dobro do tamanho do Texas, que flutua no Oceano Pacífico.
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De acordo com o jornal Times, o objetivo dos cientistas e ambientalistas é tentar reciclar o material. ¨ O oceanógrafo Charles Moore, que descobriu o lixo acumulado no oceano em 1997, acredita que cerca de 100 milhões de toneladas de dejetos estão circulem na região. De acordo com Moore, o mar de lixo é translúcido e está numa superfície de água, por isso não pode ser detectado em fotografias de satélite. "Você só o vê da proa dos navio", declarou. ¨ Peixes e aves confundem os minúsculos pedaços de lixo com alimento e podem chegar à mesa de consumidores com os dejetos no estômago.
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Moore não acredita que o problema possa ser solucionado. "Tentar limpar o Pacífico teria falido qualquer país e matado animais selvagens", afirmou ao Times.
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Em junho o projeto Kaisei será colocado em prática sob a liderança de Doug Woodring na tentativa de provar que Moore está errado.
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A expedição composta por 30 pessoas irá utilizar aeronaves não tripuladas e exploradores robóticos para mapear a extensão e profundidade do plástico acumulado e em seguida tentar reciclar este material.
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Woodring admite que a tarefa não será fácil. "Nós não seremos capazes de limpar todo o oceano. A solução reside realmente em terra. Temos de tratar o plástico de uma forma totalmente diferente, e impedi-lo de chegar ao oceano", disse.
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(Fonte: Portal Terra / JB ONLINE)
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De acordo com o jornal Times, o objetivo dos cientistas e ambientalistas é tentar reciclar o material. ¨ O oceanógrafo Charles Moore, que descobriu o lixo acumulado no oceano em 1997, acredita que cerca de 100 milhões de toneladas de dejetos estão circulem na região. De acordo com Moore, o mar de lixo é translúcido e está numa superfície de água, por isso não pode ser detectado em fotografias de satélite. "Você só o vê da proa dos navio", declarou. ¨ Peixes e aves confundem os minúsculos pedaços de lixo com alimento e podem chegar à mesa de consumidores com os dejetos no estômago.
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Moore não acredita que o problema possa ser solucionado. "Tentar limpar o Pacífico teria falido qualquer país e matado animais selvagens", afirmou ao Times.
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Em junho o projeto Kaisei será colocado em prática sob a liderança de Doug Woodring na tentativa de provar que Moore está errado.
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A expedição composta por 30 pessoas irá utilizar aeronaves não tripuladas e exploradores robóticos para mapear a extensão e profundidade do plástico acumulado e em seguida tentar reciclar este material.
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Woodring admite que a tarefa não será fácil. "Nós não seremos capazes de limpar todo o oceano. A solução reside realmente em terra. Temos de tratar o plástico de uma forma totalmente diferente, e impedi-lo de chegar ao oceano", disse.
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(Fonte: Portal Terra / JB ONLINE)
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Cartilha ensina empresários a economizar água
Como detectar vazamentos, reaproveitar a água e economizar, são alguns dos temas da cartilha que começou a ser distribuída esta semana para empresários de São Paulo. ¨ A iniciativa da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) tem como principal objetivo superar as discussões provocadas pela necessidade de redução de consumo apenas em períodos de racionamento de água, de acordo com o presidente do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Fecomercio, Josef Barat. “Na verdade, trata-se de criar um processo duradouro de conscientização e promover campanhas educativas, que contribuam para consolidar atitudes mais proativas da população urbana em favor da sustentabilidade ambiental”, diz. ¨ O canal de comunicação com a rede de sindicatos e associações ligados ao comércio e aos serviços, com a distribuição gratuita do material permite um alcance muito grande, segundo o presidente do conselho. “Orienta-se os usuários a reduzir desperdícios e, consequentemente, reduzir os valores despendidos com a água”, explica. ¨ Confira abaixo algumas dicas da Sabesp destacadas na cartilha: Entre as soluções apontadas para o uso racional da água nas empresas estão ações como detecção e reparo de vazamentos, troca de equipamentos convencionais por equipamentos economizadores, estudos para reaproveitamento da água e palestras educativas. ¨ Além do Programa de Uso Racional da Água (Pura) da Sabesp que promove a redução no consumo de água, constam da plataforma customizada da companhia a implementação do contrato de demanda, medição individualizada, telemedição, água de reuso, entre outros. ¨ Para a economia de águas em casas e apartamentos é recomendado o banho de cinco minutos, que são suficientes para higienizar o corpo. A economia é ainda maior se ao se ensaboar fecha-se o registro. O mesmo é indicado ao escovar os dentes. ¨ Na cozinha, são ideais sabões e detergentes isentos de fosfatos e com tensoativos de base vegetal, reduzindo o efeito de poluição e geração de espumas, facilitando o tratamento de esgotos. ¨ Para lavar roupa, é preciso juntar várias peças suja antes de ligar a máquina ou usar o tanque, usar um regador para molhar as plantas ao invés de utilizar a mangueira. ¨ Para uma piscina de tamanho médio exposta ao sol e à ação do vento, perde-se aproximadamente 3800 litros de água por mês por evaporação. Com uma cobertura (encerado, material plástico), a perda é reduzida em 90%, além de conservar a temperatura e prevenir a formação de algas pela ação do sol e ingresso de sujeira.
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Danielle Jordan / AmbienteBrasil
Gestão de resíduos sólidos – mais do que uma tendência, uma necessidade
A questão do lixo e sua destinação continua sendo uma das principais preocupações dos governantes e da sociedade.
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Em Minas Gerais foi assinada, na última sexta-feira (24), uma carta convênio de Cooperação Técnica para o Programa de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos do Estado de Minas Gerais. Estiveram presentes na assinatura do acordo os secretários de Estado do Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, e do Meio Ambiente, José Carlos de Carvalho, além do diretor do BID para o Brasil, José Carlos Miranda e do representante do BID no Brasil, José Luis Lupo, diretores do BDMG, entre outras autoridades.
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O convênio visa incentivar o Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (GIRSU), para erradicação dos lixões no Estado.
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Serão selecionados municípios para a implantação de projetos-pilotos para operação e monitoramento de instalações para o tratamento e disposição dos resíduos. Estão previstos ainda consórcios públicos entre municípios para implantação desses sistemas de gerenciamento.
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A iniciativa prevê ainda, o suporte por meio de consultorias técnicas e jurídicas, para a criação de consórcios públicos entre municípios destinados à implantação do GIRSU.
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Seminário no Paraná em Londrina (PR), começou dia 26, o seminário Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais e de Serviços de Saúde.
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Realizado em parceria entre o Ministério Público do Paraná, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o evento envolve representantes de órgãos públicos, gestores de resíduos sólidos, institutos de pesquisa e extensão, universidades, organizações não-governamentais, técnicos, consultores, empresários, pesquisadores, professores e estudantes.
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Os debates iniciaram no dia 27. A tarde de domingo foi dedicada a uma oficina para construção de aquecedor solar com materiais recicláveis.
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Danielle Jordan / Ambiente Brasil
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Em Minas Gerais foi assinada, na última sexta-feira (24), uma carta convênio de Cooperação Técnica para o Programa de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos do Estado de Minas Gerais. Estiveram presentes na assinatura do acordo os secretários de Estado do Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, e do Meio Ambiente, José Carlos de Carvalho, além do diretor do BID para o Brasil, José Carlos Miranda e do representante do BID no Brasil, José Luis Lupo, diretores do BDMG, entre outras autoridades.
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O convênio visa incentivar o Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (GIRSU), para erradicação dos lixões no Estado.
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Serão selecionados municípios para a implantação de projetos-pilotos para operação e monitoramento de instalações para o tratamento e disposição dos resíduos. Estão previstos ainda consórcios públicos entre municípios para implantação desses sistemas de gerenciamento.
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A iniciativa prevê ainda, o suporte por meio de consultorias técnicas e jurídicas, para a criação de consórcios públicos entre municípios destinados à implantação do GIRSU.
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Seminário no Paraná em Londrina (PR), começou dia 26, o seminário Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais e de Serviços de Saúde.
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Realizado em parceria entre o Ministério Público do Paraná, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o evento envolve representantes de órgãos públicos, gestores de resíduos sólidos, institutos de pesquisa e extensão, universidades, organizações não-governamentais, técnicos, consultores, empresários, pesquisadores, professores e estudantes.
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Os debates iniciaram no dia 27. A tarde de domingo foi dedicada a uma oficina para construção de aquecedor solar com materiais recicláveis.
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Danielle Jordan / Ambiente Brasil
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