terça-feira, 31 de julho de 2007
Congresso internacional de educação ambiental tratará sobre mudanças climáticas
domingo, 29 de julho de 2007
GT do Conama define proposta sobre águas subterrâneas
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Um passeio pela 2ª Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação & Tecnologia Ambiental
Neide Campos / Ambiente Brasil
Ambiente Brasil visitou o primeiro dia da 2ª Reciclação – Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia que começou nesta quarta-feira (25) em Curitiba (PR). A feira mostra tecnologias, produtos, equipamentos, serviços e idéias.
Neste segundo ano, o objetivo é dar visibilidade às soluções sustentáveis, apresentar empresas e instituições nacionais que buscam a geração e realização de negócios, além de promover o intercâmbio entre o setor empresarial e a comunidade, aproximando os setores público e privado.
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A Aliança Empreendedora pretende criar uma rede de cooperativas de catadores de lixo reciclável. A primeira é a Coop Zumbi – Cooperativa de Carrinheiros Zumbi dos Palmares, em Colombo, na região Metropolitana de Curitiba, que reúne hoje 44 pessoas.
Negócios – A Bolsa de Reciclagem/ Sistema Fiep é um ambiente eletrônico de negócios no setor de reciclagem. Através do site, empresas negociam plástico, papel, vidro, equipamentos eletrônicos, máquinas e equipamentos.
A Caça ruídos Soluções Acústicas desenvolveu o xaxim ecológico feito com pneu reciclado. O material pode ser usado ainda como cavaco, que imita a grama. Com este material, a empresa também fabrica mantas de isolamento acústico.
A dica é ir com tempo e visitar todos os estandes. A feira acontece até sábado (28), no Embratel Convention Center, em Curitiba (PR).
Ambiente Brasil
Melbourne está entre pioneiras na construção de edifícios ecológicos
Lá se localiza a maior instalação solar em um edifício urbano de todo o continente, no Queen Victoria Market, um complexo comercial do século 19, com uma fachada moderna que possui 1.300 painéis solares.
O objetivo de alcançar emissão zero de CO2 parece cada vez menos distante, visto que a cidade já reduziu suas emissões de monóxido de carbono em 26% e para 2010 decidiu elevar a meta para 30% a 50%.Como destaca o artigo de Tom Roper, ex-ministro do governo do Estado da Victoria, que integra o relatório, a bandeira principal da eco-revolução local é o Council House 2, o complexo de escritórios que será construído em Melbourne, o primeiro a alcançar na Austrália a pontuação máxima do sistema de certificação ambiental, o Grenn Star.
(Folha Online)
domingo, 15 de julho de 2007
Lixo orgânico e baterias são os materiais mais tóxicos para o meio ambiente nos aterros sanitários
Material orgânico e baterias são os maiores problemas para o meio ambiente, se considerados apenas os detritos residenciais levados aos aterros por caminhões de lixo. “Todo lixo é contaminante, inclusive a matéria orgânica.
O material putrefato forma um líquido altamente contaminante para o subsolo, o chorume”, explica o gerente de usinas do Sistema de Limpeza Urbana do Distrito Federal, Pedro Luiz Rennor.Ele afirma que esses compostos orgânicos devem ser reciclados rapidamente. “Se não foi feito um trabalho de compactação de lixo, a contaminação é rápida. Aqui em Brasília a gente transforma 20% do lixo orgânico em adubo". Segundo ele, também que as pilhas e baterias são grandes poluentes dos solos e lençóis freáticos, por causa dos metais pesados. A cidade que mais produz lixo no Brasil é São Paulo (SP). De acordo com o diretor de operações Afranes Zucon, que trabalha em uma das duas concessionária de limpeza urbana do município, são 12 toneladas de lixo por dia e 60% desse total é só de lixo orgânico.“Uma das coisas que são inadequadas são baterias e pilhas, por exemplo, que podem contaminar os solos.
Precisaria haver uma divulgação maior para dizer que isso não deve ser feito e também é necessário que haja mais pontos de recolhimento desse material que o encaminha para fábricas de reciclagem”.Mesmo assim, não se deve esquecer o material reciclável, pois ele demoram até séculos para se decompor. “Se na cidade não houver coleta seletiva, a pessoa pode procurar algum ponto coletivo de entrega voluntária. Assim não estaríamos descartando materiais que estariam levando muitos anos para se decompor”, explica Zucon. “Se cidadão pudesse separar todo seu lixo seria o ideal. Para que se aproveite o material orgânico nas usinas”.Mas, segundo o assessor técnico da Diretoria Indústrial da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro, José Henrique Penido, se o aterro sanitário for construído de acordo com a legislação, as chances de contaminação diminuem significativamente. “Um aterro, para ser completamente sanitário e evitar contaminações, tem que ter uma impermeabilização, ter a captação de chorume de gases.
Isso tudo forma um conjunto que protege solos, rios, lençóis freáticos e a atmosfera”.“Nós temos que estar preocupados com o lixão, que é um terreno qualquer para jogar o lixo indiscriminadamente e sem nenhuma proteção anterior. Isso gera problema ambientais graves e a população vai ser exposta a muitas doenças e a explosões”, acrescenta Penido.
(Fonte: Clara Mousinho / Agência Brasil)
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Platooning
(Fonte: Yahoo!)
sábado, 7 de julho de 2007
1. A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Fórum das Águas - Neutralização do CO2
A tarefa que a humanidade tem pela frente é gigantesca. Os cientistas que apresentam relatórios constantes à ONU, afirmam que o planeta está cada vez mais quente, trazendo graves conseqüências para todo o planeta, e que 90% deste aquecimento é de nossa responsabilidade.
A maior parte das atividades por nós realizadas todos os dias, provocam a liberação de CO2 na atmosfera. Quando realizamos um evento em que atraímos centenas de pessoas, deslocando-as de diversos lugares, estamos indiretamente provocando a liberação de grandes quantidades de Gases de Efeito Estufa – GEE, na atmosfera. Para se ter idéia do que ocorre pelos ares, basta imaginar que um litro de CO2 lançado hoje na atmosfera será meio litro daqui a 100 anos; um quarto de litro em 200 anos e continuará ali por muito tempo.
O Fórum das Águas é um evento que lançará dezenas de toneladas de CO2 na atmosfera, tornando-se fundamental que façamos nossa parte, neutralizando suas emissões e dando uma lição de consciência, comprometimento e sustentabilidade para todo o Planeta. O evento utilizando o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), promove economia de energia, redução de resíduos (descartáveis) e a reciclagem total dos resíduos gerados.
Neutralizar significa compensar na totalidade as emissões de Gases de Efeito Estufa. Esta iniciativa é parte do movimento mundial denominado “Carbono Zero”, onde todas as atividades seqüestrem suas emissões de carbono, principalmente aquelas que atraiam multidões.
Para isso, realizamos um inventário das emissões de CO2 que serão emitidas necessariamente para a realização deste Fórum. Calculamos quantas árvores serão necessárias para absorver as toneladas de CO2 que foram emitidas e neutralizamos essa emissão através do plantio de árvores nativas. Neste sentido estamos distribuindo 500 mudas de árvores da Mata Atlântica por ocasião do Fórum e plantando 100 mudas, com o auxílio da ONG Guerrilheiros da Serra do Itapeti, na Rua Francisco Rodrigues Passos na Vila Lavínia.
Comissão Organizadora do Fórum das Águas
CIESP – UBC – OAB – Rotary Club Vila Suissa – ONG Guerrilheiros do Itapeti – Sind. Rural – Assoc. Agrícola do Itapeti – Assentamento do INCRA – Assoc. dos Eng. E Arquitetos – Assoc. Amigos do Mogilar – Instituto Barbatti – UBC Universidade Braz Cubas.
Contatos:
Guerrilheiros do Itapeti: 4727 2639
Mário Berti: 8363 3264 – mario.berti2007@gmail.com
Sílvio Marques – 92810204 - silvioitapety@itelefonica.com.br
Painéis - Fórum das Águas
Painel I – 9:00horas
1°- Dr. João Carlos Barbatti – Instituto Barbatti
Tema: Destinação final dos Resíduos Sólidos - Usina Verde.
2°- Dr. Luiz Paulo Sirvinskas – Promotor de Justiça Promotor de Justiça Criminal em São Paulo. Doutor em Direito Ambiental – SP
Tema: Poluição Hídrica.
3°- Lúcio Bittencourt – Escultor
Tema: Cidadania e Cultura, gerando renda usando sucatas na Arte Cultura.
4°- Engº Cezar Lima de Paula – SABESP
Tema: Águas Subterrâneas, Importância do Alto Tietê no Abastecimento das Metrópoles.
5°- Profº Francisco Cláudio Tavares - UMC
Tema: Cidadania e Ambientalismo.
Painel II - 11:00horas
1º- Pedro Gandolla – Roteirista, diretor e produtor de audiovisual.
Produtora Lynx – Mogi das Cruzes.
Tema: Apresentação do documentário “O Ciclo das Águas”.
2º- Engº Gilmar Zanatta – INTERPORT - Empresa brasileira, fundada em 1990, que tem por objetivo o desenvolvimento de projetos e soluções na área de meio ambiente, em especial, usinas para o processamento de detritos municipais, hospitalares, industriais e biomassas em geral, com representação exclusiva da tecnologia para a América Latina.
Tema: Solução para Destinação Final de Resíduos Sólidos.
3º- Walsei de Assis Magalhães - Represente do BNDES, Departamento de Meio Ambiente, Economista.
Tema: Linhas de Financiamentos para projetos auto-sustentáveis.
4º- Leonardo Aguiar Morelli – Coordenador Geral do Movimento Grito das Águas e Secretário Geral da Defensoria da Água, É autor dos livros "O Grito das Águas" em sua 3ª edição - Editora Letra D' Água, Joinville-SC, e "Os Arcos da Paz e da Sustentabilidade" - Editora Redentorista, Brasilia-DF.
Membro do Secretariado da “International Global Water Coalision”, atualmente é consultor do Observatório Internacional da Água.
Mais informações: http://www.defensoriadaagua.org.br/ .
Tema: Palestra: Desafio da Sustentabilidade .
A (falta de) Água
Uma grande amiga minha, Polly, que mora há um ano na Austrália conta como vive em Melboune com as restrições por falta d’água:
"A (falta de) Água
19 Maio 2007
Denúncias contra quem infringe a lei pode ser feita por telefone, eles investigam e aplicam multa, se for o caso. O serviço de vigilância/fiscalização do governo é de 24h.
Veja o caso do rio Tiête, um rio de lama preta de cheiro podre que na década de 50 era usado pelos clubes de remo da cidade, e claro, podia-se nadar.
Uma vítima da falta de planejamento urbano, do descaso das autoridades competentes, do desrespeito praticado por todos nós contra um rio tão importante para São Paulo que na década de 50 era usado pelos clubes de remo, e claro, onde se podia nadar.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Estamos aqui desde o começo do mundo
Alberto Goldin
Trata-se de uma oportunidade de debatermos as questões que envolvem o consumo sustentável de nossas reservas d’água.
Até 2050 nada menos que 3,2 milhões de pessoas deverão enfrentar escassez de água. O município de Mogi das Cruzes conta com duas bacias hidrográficas – Tiête e Paraíba do Sul. A região metropolitana consome 70 mil litros de água por segundo – 70 metros cúbicos (uma piscina olímpica). Parte dessa água é gerada em Mogi.
Mesmo com a abundância que temos de água, sabemos que a iminente escassez de água atingirá a todos.
Neste fórum o objetivo é aumentar a visão estratégica das pessoas envolvidas na defesa do meio ambiente. Interá-las sobre às questões relativas ao uso, reuso, reaproveitamento e o consumo racional desta reserva mineral que nas próximas décadas será mais valiosa que o petróleo.
Haverá plantio de mudas de árvores da Mata Atlântica com a participação de crianças, escolas, autoridades e população em geral.
Será exibido o documentário: “Verdades Inconvenientes” com Al Gore (ex-vice-presidente dos EUA).
Estão previstos quatro (4) painéis de debates onde autoridades no assunto discorreram sobre as questões mais relevantes:
. Contaminação da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul.
CEP. 08710 - 680
Mário Berti: 8363 3264 – mario.berti2007@gmail.com
CIESP – UBC – OAB – Rotary Club Vila Suissa – ONG Guerrilheiros do Itapeti – Sind. Rural – Assoc. Agrícola do Itapeti – Assentamento do INCRA – Assoc. dos Eng. E Arquitetos – Assoc. Amigos do Mogilar – Instituto Barbatti – UBC Universidade Braz Cubas.