Na próxima quarta-feira, em São Paulo, o Instituto Socioambiental (ISA) vai divulgar o o estudo Abastecimento de água e esgotamento sanitário nas capitais brasileiras, de autoria da entidade, no decorrer do lançamento da campanha “De Olho nos Mananciais”.
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O objetivo da campanha é mostrar que a ameaça de escassez de água nos centros urbanos, cada vez mais constante devido a períodos de estiagem prolongados, tem relação direta com a poluição dos mananciais e o desperdício de água.
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Confira alguns dados que constam no estudo:
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Abastecimento de água:
• Apenas seis das 27 capitais atendem à totalidade de sua população;
• Apesar da média de cobertura ser de 90%, Porto Velho, Rio Branco e Macapá cobrem apenas 30,6%, 56,2% e 58,5% da população, respectivamente.
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Consumo de água nas capitais:
• A média de consumo per capita é de 150 litros por dia;
• São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória apresentam os maiores consumos (mais de 220 litros/habitante/dia).
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A ONU recomenda 110 litros.
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Perda de água (desde vazamentos até sub-medições e fraudes)
• A água perdida diariamente nas capitais seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas/dia (considerando o consumo de cada capital);
• A capital campeã do desperdício é Porto Velho, com 78,8% do total;
• Em termos de volume perdido, o Rio de Janeiro é a capital que mais joga água fora – um volume diário equivalente a 618 piscinas olímpicas!
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Esgotamento sanitário:
• Cerca de 30% da população das capitais – mais de 13 milhões de pessoas - não têm acesso a redes de coleta de esgoto;
• Manaus, Belém e Rio Branco apresentam os piores índices, com menos de 3% de seus moradores atendidos pelo serviço.
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Paranaíba Terceira maior em extensão no Brasil, a bacia hidrográfica do rio Paranaíba será a próxima a contar com um comitê, colegiado integrado por representantes de usuários de água, do poder público e da sociedade civil organizada.
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Para isso, a Agência Nacional de Águas (ANA) iniciou este mês um programa de mobilização com o objetivo de assegurar a participação do maior número de segmentos envolvidos na gestão de recursos hídricos nos estados da bacia (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal).
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Agende-se
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Entre os próximos dias 27 e 30, será realizada a Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Progresso para a Ciência (SBPC), nos campi da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
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Com o tema "Água: abundância e escassez", o evento discute aspectos relacionados à água, como agricultura, saúde, turismo e lazer, revitalização e interligação de bacias hidrográficas.
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As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira, dia 20, com preços que variam de R$ 10 a R$ 30 para estudantes, professores e profissionais da área
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O objetivo da campanha é mostrar que a ameaça de escassez de água nos centros urbanos, cada vez mais constante devido a períodos de estiagem prolongados, tem relação direta com a poluição dos mananciais e o desperdício de água.
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Confira alguns dados que constam no estudo:
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Abastecimento de água:
• Apenas seis das 27 capitais atendem à totalidade de sua população;
• Apesar da média de cobertura ser de 90%, Porto Velho, Rio Branco e Macapá cobrem apenas 30,6%, 56,2% e 58,5% da população, respectivamente.
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Consumo de água nas capitais:
• A média de consumo per capita é de 150 litros por dia;
• São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória apresentam os maiores consumos (mais de 220 litros/habitante/dia).
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A ONU recomenda 110 litros.
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Perda de água (desde vazamentos até sub-medições e fraudes)
• A água perdida diariamente nas capitais seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas/dia (considerando o consumo de cada capital);
• A capital campeã do desperdício é Porto Velho, com 78,8% do total;
• Em termos de volume perdido, o Rio de Janeiro é a capital que mais joga água fora – um volume diário equivalente a 618 piscinas olímpicas!
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Esgotamento sanitário:
• Cerca de 30% da população das capitais – mais de 13 milhões de pessoas - não têm acesso a redes de coleta de esgoto;
• Manaus, Belém e Rio Branco apresentam os piores índices, com menos de 3% de seus moradores atendidos pelo serviço.
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Paranaíba Terceira maior em extensão no Brasil, a bacia hidrográfica do rio Paranaíba será a próxima a contar com um comitê, colegiado integrado por representantes de usuários de água, do poder público e da sociedade civil organizada.
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Para isso, a Agência Nacional de Águas (ANA) iniciou este mês um programa de mobilização com o objetivo de assegurar a participação do maior número de segmentos envolvidos na gestão de recursos hídricos nos estados da bacia (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal).
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Agende-se
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Entre os próximos dias 27 e 30, será realizada a Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Progresso para a Ciência (SBPC), nos campi da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
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Com o tema "Água: abundância e escassez", o evento discute aspectos relacionados à água, como agricultura, saúde, turismo e lazer, revitalização e interligação de bacias hidrográficas.
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As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira, dia 20, com preços que variam de R$ 10 a R$ 30 para estudantes, professores e profissionais da área
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