Movimentos sociais das comunidades ribeirinhas denunciam que a situação na Bacia do rio São Francisco, em Minas Gerais , está cada dia mais grave.
A contaminação por cianobactérias, popularmente conhecidas como algas azuis, tem piorado e, para tentar equacionar o problema, foi convocada para esta segunda-feira uma reunião com os principais organismos responsáveis pela área de meio ambiente no Estado.
As organizações acusam o Governo de Minas de tratar o assunto com desdém, recusam compensações ou outras medidas paliativas e cobram a solução imediata do problema, que teve início há pelo menos seis semanas.
A contaminação tem origem no Rio das Velhas, que recebe os dejetos da região metropolitana de Belo Horizonte, mas, conforme laudos recentes, se agrava em função do calor e do volume baixo de água por causa do longo período de estiagem.
Uma das áreas mais afetadas é o município de Várzea da Palma, onde a foz se encontra com o São Francisco, mas a situação chega a atingir municípios baianos, como Bom Jesus da Lapa.
A contaminação por cianobactérias, popularmente conhecidas como algas azuis, tem piorado e, para tentar equacionar o problema, foi convocada para esta segunda-feira uma reunião com os principais organismos responsáveis pela área de meio ambiente no Estado.
As organizações acusam o Governo de Minas de tratar o assunto com desdém, recusam compensações ou outras medidas paliativas e cobram a solução imediata do problema, que teve início há pelo menos seis semanas.
A contaminação tem origem no Rio das Velhas, que recebe os dejetos da região metropolitana de Belo Horizonte, mas, conforme laudos recentes, se agrava em função do calor e do volume baixo de água por causa do longo período de estiagem.
Uma das áreas mais afetadas é o município de Várzea da Palma, onde a foz se encontra com o São Francisco, mas a situação chega a atingir municípios baianos, como Bom Jesus da Lapa.
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