A Austrália começará esta semana a vigiar por mar e ar os baleeiros japoneses na Antártida, anunciou o ministro de Exteriores, Stephen Smith.
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A embarcação Oceanic Viking, do Departamento de Alfândegas, zarpará nos próximos dias do porto de Perth, no sul do país, para uma missão de 20 dias nas gélidas águas e depois se unirá a ele um Airbus A-319 usado pela missão científica da Austrália no continente gelado, disse Smith, segundo a rádio estatal.
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A nave gravará, com um equipamento de vídeo e fotografia, a atividade dos baleeiros japoneses e informará pontualmente ao governo australiano todas as incidências e o número de baleias capturadas e suas espécies.
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A Comissão Baleeira Internacional pediu a Tóquio que detenha a caça de baleias, feita pelo Japão sob o argumento de estudos científicos.
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Este organismo ratificou a moratória vigente desde 1986, que proíbe a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se levante o veto para as capturas em pequena escala.
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A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas Japão e Islândia caçam mais de duas mil baleias por ano com fins "científicos", o que, segundo os grupos ambientalistas e o governo australiano, entre outros, é uma forma encoberta de caça para fins comerciais.
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(Estadão Online)
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Brasil participa de protesto contra o Japão pelo fim da caça às baleias
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O Brasil está entre os 31 países que apoiaram um protesto diplomático formal contra a caça às baleias promovida pelo Japão, segundo informações da organização não-governamental Greenpeace. O protesto, liderado pelo governo da Austrália, foi entregue pelo embaixador australiano ao governo japonês, em Tóquio.
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O Greenpeace informou também que neste ano o Japão pretende caçar quase mil baleias somente no Oceano Antártico, onde está um dos santuários destes animais – o outro fica no Oceano Índico e um terceiro está sendo reivindicado por países conservacionistas no Atlântico Sul.
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Ainda de acordo com a organização, o programa de caça japonês causa prejuízo à industria australiana de turismo de observação de baleias, que movimenta mais de US$ 300 milhões por ano.
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Além do Brasil, também apoiaram a Austrália no protesto Argentina, Áustria, Bélgica, Chile, Comissão Européia, Costa Rica, Croácia, República Tcheca, Equador, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, México, Mônaco, Holanda, Nova Zelândia, Portugal, San Marino, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Uruguai. (Agência Brasil)
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A nave gravará, com um equipamento de vídeo e fotografia, a atividade dos baleeiros japoneses e informará pontualmente ao governo australiano todas as incidências e o número de baleias capturadas e suas espécies.
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A Comissão Baleeira Internacional pediu a Tóquio que detenha a caça de baleias, feita pelo Japão sob o argumento de estudos científicos.
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Este organismo ratificou a moratória vigente desde 1986, que proíbe a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se levante o veto para as capturas em pequena escala.
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A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas Japão e Islândia caçam mais de duas mil baleias por ano com fins "científicos", o que, segundo os grupos ambientalistas e o governo australiano, entre outros, é uma forma encoberta de caça para fins comerciais.
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(Estadão Online)
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Brasil participa de protesto contra o Japão pelo fim da caça às baleias
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O Brasil está entre os 31 países que apoiaram um protesto diplomático formal contra a caça às baleias promovida pelo Japão, segundo informações da organização não-governamental Greenpeace. O protesto, liderado pelo governo da Austrália, foi entregue pelo embaixador australiano ao governo japonês, em Tóquio.
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O Greenpeace informou também que neste ano o Japão pretende caçar quase mil baleias somente no Oceano Antártico, onde está um dos santuários destes animais – o outro fica no Oceano Índico e um terceiro está sendo reivindicado por países conservacionistas no Atlântico Sul.
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Ainda de acordo com a organização, o programa de caça japonês causa prejuízo à industria australiana de turismo de observação de baleias, que movimenta mais de US$ 300 milhões por ano.
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Além do Brasil, também apoiaram a Austrália no protesto Argentina, Áustria, Bélgica, Chile, Comissão Européia, Costa Rica, Croácia, República Tcheca, Equador, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, México, Mônaco, Holanda, Nova Zelândia, Portugal, San Marino, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Uruguai. (Agência Brasil)
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